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“Macacos são vítimas da febre amarela, não vilões”

O crescente número de casos de febre amarela silvestre registrados no estado,  trouxe à tona a preocupação a respeito da doença e seus riscos. Não sem motivos: a morte de primatas pode ser um dos primeiros sinais da proliferação da doença. No entanto, existe um longo caminho entre o adoecimento de macacos e o de humanos, e diversas medidas podem ser tomadas pelas pessoas e pelas autoridades para prevenir a doença.

Trabalhando como Referência Técnica em Imunização da Superintendência Regional de Saúde de Juiz de Fora, a mestranda do Programa de Pós-graduação em Enfermagem, Louise Candido de Souza observa de perto os eventos ligados à febre amarela. Conforme Louise, em 2017, apesar da ocorrência de macacos contaminados na região, o ano passado não registrou nenhum caso de febre amarela em humanos. No entanto… (Leia mais)