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LAVIDOC Indica

DOCUMENTÁRIO PANDEMIA DO SISTEMA (abre em nova janela)

Com direção de Naná Prudêncio e realização da Zalika Produções, o filme aborda fatores como o racismo, o desemprego, a insuficiência no atendimento de saúde nesses territórios e como todos esses elementos, juntos, resultam em uma fórmula genocida.

 

FALEM + MULHERES (abre em nova janela)

Este projeto surgiu da nossa inquietação por manter um registro das experiências femininas em tempos de Pandemia COVID-19, que gerou muitas mudanças na vida das mulheres sob vários aspectos: trabalho, família, relações afetivas, saúde física e psíquica.

 

A TIRANIA DA MINÚSCULA COROA (abre em nova janela)

Em meio à pandemia, jornalistas e diretores de vídeos se uniram para produzir uma série documental chamada “A tirania da minúscula coroa: Covid-19”, que reúne profissionais de diversas áreas para transmitir informações sobre um único assunto: o coronavírus.

De autoria dos jornalistas Gustavo Girotto e dos diretores Ricardo e Juliano Sartori, que pertencem ao grupo de produtores Via d’Ideia, a série conta com a edição de mais de 300 horas de material captado, transformados em episódios de, em média, 40 minutos de duração.

Para a composição da série foram utilizadas entrevistas realizadas com médicos, economistas, jornalistas e pesquisadores pelas rádios Planeta Verde e Canal UM FM. “Criamos um documentário in house – até como desafio pessoal – respeitando a quarentena. Doamos uma parte do tempo para construir esse material, cujo objetivo é esclarecer quais os cuidados, os impactos na economia e até uma visão espiritual diante desta crise sob a ótica de grandes profissionais. Foi um trabalho totalmente voluntário – de todos os envolvidos. Só temos uma certeza: o mundo nunca mais será o mesmo”, contou Girotto.

 

CAMINHOS DA REPORTAGEM – POVOS INDÍGENAS NA PANDEMIA (abre em nova janela)

“Os povos indígenas precisam de uma atenção muito especial, principalmente nesses momentos agora de covid-19. Sem povo indígena, não existe Brasil”, afirma o indígena Marivelton Rodrigues Barroso, da etnia Baré, presidente da Federação das Organizações Indígenas do Rio Negro (FOIRN). A saúde indígena é o tema do Caminhos da Reportagem desta semana…”

 

CURTA DOCUMENTÁRIO SUS EM DEFESA DA VIDA (abre em nova janela)

Presente no cotidiano das pessoas em atendimentos domiciliares, postos de saúde, hospitais, exames e até mesmo nos ambientes comerciais por meio da vigilância sanitária, o Sistema Único de Saúde (SUS), há mais de 30 anos, presta um serviço essencial à sociedade. Nascido junto com a Constituição de 1988, a política surgiu com o objetivo de garantir o acesso universal e gratuito para toda a população do país.

Consumindo 45% do total de gasto com saúde no país, ele atende 80% da população, ou seja, aproximadamente 190 milhões de pessoas. No cenário de pandemia, por conta do coronavírus, sua relevância ficou mais explícita. Para instigar as pessoas a refletirem sobre o que é a saúde como direito humano e o SUS como uma política pública, o Conselho Nacional de Saúde (CNS) lançou o documentário SUS, em defesa da vida.