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História

Vencendo todos os limites impostos à UFJF GV, a comunidade acadêmica tem apresentado inúmeros bons projetos, principalmente aos relacionados às minorias e grupos vulneráveis. Em 2019, após a realização de diferentes atividades durante as celebrações do Mês da Consciência Negra, alguns servidores e estudantes demonstraram o desejo de estruturar, dentro da universidade, um espaço permanente de leitura e análise de conteúdos sobre as questões raciais.

Em dezembro do mesmo ano, o grupo se reuniu pela primeira vez, definindo qual seria o nome e a proposta central do grupo. Durante todo o ano de 2020, apesar da necessidade de isolamento social, os membros do Gerres continuaram a se encontrar virtualmente, analisando textos previamente selecionados. O período foi oportuno para se discutir a grande disparidade no Brasil, a depender de classe e raça, no enfrentamento à Covid-19. 

Registro da Oficina Estética Negra realizada pelo Gerres em novembro de 2020.

Registro da Oficina Estética Negra realizada pelo Gerres em novembro de 2020.

 

Como resultado dos encontros, o grupo conseguiu propor diferentes ações virtuais, em nome da UFJF GV, na III Semana da Consciência Negra, coordenada pela Diretoria de Ações Afirmativas (Diaaf) da UFJF. Entre as atividades aconteceu uma reunião aberta com o mestrando em Ciências da Universidade de São Paulo, Ronan da Silva Gaia. Ronan é autor do artigo  “Subcidadania, raça e isolamento social nas periferias brasileiras: reflexões em tempos  de Covid-19”. Também foi realizada a oficina ‘Estética negra em espaços universitários e organizacionais’, ministrada pela mestranda em Administração da Universidade Federal do Espírito Santo, Juliana Schneider Mesquita e mediada pela economista e estudante da UFJF-GV, Oline Silva Aguiar. Durante as atividades foi lançada a marca do grupo.