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Grupos da UFJF combatem a LGBTTIfobia por meio da pesquisa

Há 18 anos, a homossexualidade deixou de ser considerada como doença pela Organização Mundial da Saúde (OMS), um ato de reconhecimento da orientação sexual, que representou um avanço na luta de lésbicas (L), gays (G) e bissexuais (B). Em razão da importância da ocasião, o dia 17 de maio passou a ser conhecido como o Dia Internacional Contra a Homofobia. Porém a decisão da OMS não assegurou, em definitivo, o devido respeito a transsexuais (T), transgêneros (T), travestis (T) e intersexuais (I). Como forma de  reforçar essa bandeira de luta, movimentos sociais passaram a denominá-la como o Dia Internacional de Combate à LGBTTIfobia.

Para dar visibilidade à defesa dos direitos de todos que lutam por essa causa e conscientizar e informar a sociedade sobre todos os aspectos relacionados a essa temática, a Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) iniciou, na segunda-feira, dia 14, uma campanha com reportagens e vídeos sobre o combate à LGBTTIFobia. A campanha foi desenvolvida em parceria com o Grupo de Estudos e Pesquisas em Gênero, Sexualidade, Educação e Diversidade (Gesed). Nesta matéria, destacamos as ações de enfrentamento desenvolvidas no âmbito da pesquisa acadêmica, por iniciativas coletivas coletivas que envolvem estudantes e professores.

Confira a notícia completa aqui.