Em passagem pela UFJF, jornalista falou sobre trajetória profissional, da Facom à cobertura do Mundial da Rússia (Foto: Iago de Medeiros)

Em passagem pela UFJF, jornalista falou sobre trajetória profissional, da Facom à cobertura do Mundial da Rússia (Foto: Iago de Medeiros)

Em visita à Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) na última sexta-feira, dia 13, após a recente estadia na Rússia durante a Copa do Mundo, o jornalista Guilherme Oliveira falou sobre sua segunda cobertura da maior competição futebolística do planeta. Ex-aluno da Faculdade de Comunicação (Facom), Oliveira atualmente é produtor do Grupo Globo e referência como profissional formado pela Universidade.

Antes do sucesso profissional, no entanto, Guilherme Oliveira passou pelos diversos núcleos da instituição. Para ele, as experiências vividas na UFJF o auxiliam durante toda a sua trajetória. “Eu passei pela Produtora de Multimeios, pela Rádio Facom e pela Imagem Institucional. E todas essas experiências foram fundamentais para o dia a dia, mesmo após sair da graduação. Costumo falar que você já entra no mercado de trabalho quando você entra na faculdade”.

Atuações em Copas do Mundo

Atuante em transmissões esportivas da Rádio Facom até 2006, quando narrou do estúdio universitário a eliminação brasileira da Copa daquele ano, Oliveira teve rápida ascensão no mercado profissional. Dois anos após a competição, já era funcionário do Grupo Globo. Em 2010, acompanhou a Copa do Mundo de longe, fazendo reportagens no Brasil enquanto os olhos estavam voltados para a África do Sul. No mundial seguinte, no Brasil, o jornalista já estava consolidado no rol de funcionários da emissora e cobriu a Seleção Brasileira e, desde então, seguiu com a equipe canarinho.

Na Rússia, Guilherme Oliveira teve que lidar com uma cultura completamente diferente, além da barreira linguística. Mas, segundo o ex-aluno da Facom, as dificuldades foram superadas. “É claro que a questão do idioma complica em algumas situações, mas não tenho nada a reclamar. Os estádios estão lindos, o ambiente estava ótimo e o povo russo foi muito receptivo. Além disso, o clima em Sochi, onde a Seleção estava concentrada, é muito parecido com o Brasil, com praia, calor e muita movimentação das pessoas nas ruas”.

A busca pelo “algo a mais”

Ao longo da sua trajetória, Guilherme Oliveira afirma que sempre buscou abordar suas matérias fugindo do lugar comum. Ele ainda destaca a criatividade e o gosto pela profissão como elementos fundamentais para a construção da sua carreira. “Nós temos que buscar a criatividade. Quando você realiza algo e pensa que qualquer pessoa poderia ter feito aquilo, é porque o resultado não foi bom. Se todo mundo pode escrever essa matéria, então eu não preciso estar aqui. Então é estudar, gostar e ter paixão para conseguir alcançar esse pensamento diferente”.

Outras informações: (32) 2102-3970 – Diretoria de Imagem Institucional