Os candidatos que concorrerão a uma vaga na Universidade Federal de Juiz de Fora pelo Sisu podem acessar uma tabela com as notas de corte dos cursos entre os anos de 2014 a 2017. A instituição irá oferecer este semestre 1.337 vagas em 57 opções de graduação.

Por meio do quadro, o candidato pode conferir o aumento ou a queda da pontuação no curso de seu interesse, avaliando se sua nota no Enem é compatível com a pontuação mínima de aprovação nos últimos quatro anos. A tabela leva em consideração apenas a nota de corte da primeira chamada do sistema.

As inscrições no Sisu vão de 29 de janeiro a 1º de fevereiro e, nesse período, diariamente, o sistema vai atualizando as notas corte, permitindo ao candidato alterar sua escolha, se houver aumento da pontuação necessária.

Veja aqui a tabela

Histórico

De uma edição para outra as notas variam, seja em função da concorrência (número de candidatos naquele ano), do aproveitamento dos candidatos (média das notas) ou mesmo por causa das trocas permitidas pelo sistema até o fechamento da inscrição.

Entre os cursos que mais elevaram a nota de corte entre 2014 e 2017, está Engenharia Elétrica – Robótica e Automação Industrial (grupo B), que aumentou 39 pontos, de 671 para 710,16. Nutrição, em Juiz de Fora e em Governador Valadares, é outro destaque cujas notas cresceram nos últimos anos em todos os grupos de acesso.

O curso de Medicina terminou a primeira edição do Sisu de 2017 com a maior nota de corte da UFJF. O candidato que escolheu o grupo C (ampla concorrência) precisou de, no mínimo, 804,16 para ingressar em Juiz de Fora em primeira chamada. No campus de Governador Valadares a nota mínima foi 793,04.

Entre os que exigiram menor nota de corte no campus Juiz de Fora, está o curso de Geografia Noturno, no grupo D, com 608,5 e Filosofia, grupo A, 609,7. Em Governador Valadares, Educação Física, no grupo B, com 613,44 de ponto de corte em primeira chamada.

Além de permitir o candidato mudar sua inscrição conforme as atualizações de notas, o Sisu também dá ao participante a possibilidade de escolher uma segunda opção de curso, caso não consiga aprovação na primeira. Os candidatos já contam com isso e definem suas estratégias. É o caso de Bruna Aparecida Silva, 18, que pretende fazer Pedagogia mas poderá trocar sua opção para História, se não tiver pontos suficientes.

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