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ZÉ CARREIRO, A PADROEIRA E O CONGADO (2017)

Direção: Carlos P. Reyna

Co-Direção: Lucian Fernandes

Fotografia: Lucian Fernandes

Produção: Maria Margarete Chaves

Assistente de produção: Ricardo Netto

Montagem: Lucian Fernades e Ana Paula Romero

Assistente de Montagem: Ivan Santaella

Decupagem: Gabriela Muller

Finalização de Som: André Medeiros

Stil:  Viviane Borges Fraga

Cinegrafistas: Lucian Fernades, Luis Dourado, Lucas Pinto Mendonça, André Viana, Carlos P. Reyna

Finalização de Imagem: Lucian Fernades e Luis Bocchino

 

O documentário narra ao espectador as aventuras do Capitão Zé Carreiro para vivenciar o sentido do sagrado se remetendo sempre aos antepassados africanos que foram trazidos como escravos para uma região de intensas tradições culturais, Coronel Xavier Chaves. Esta pequena cidade se remonta ao povoado de Mosquito, que se desenvolveu a partir de uma antiga fazenda pertencente ao coronel Francisco Rodrigues Xavier Chaves, bisneto da irmã mais nova de Tiradentes, Antônia Rita da Encarnação Xavier. O coronel ávido pela chegada do progresso na região, doou parte de sua propriedade e fez nascer ali um pequeno povoado no início do século XIX. Nesse sentido, através de seus depoimentos, o filme mostra o percurso de seus devotos para entender como os congadeiros, liderados pelo Capitão Zé Carreiro, elaboram um tipo de identidade nem sempre considerada como tal, devido aos fortes vínculos com o catolicismo, neste caso Nossa Senhora do Rosário.