O projeto existe há quase 10 anos e garante aos estudantes a oportunidade de participar, desenvolver e colaborar em programas da escola. Em 2018, 106 alunos se inscreveram e 20 alunos foram aprovados no processo seletivo que envolveu uma redação sobre os temas “Faça um memorial sobre você” e “Descreva a escola dos seus sonhos”, além de entrevistas.

O projeto “Aluno Assistente na Escola” é coordenado pelo Núcleo de Apoio Escolar (NAE), com apoio da direção do Colégio João XXIII e da Universidade Federal de Juiz de Fora que atende aos alunos dos oitavos aos terceiros anos do Ensino Regular e da Educação de Jovens e Adultos (EJA).

Segundo a assistente social do núcleo, Ana Lúcia de Almeida, os critérios para seleção  levam em conta o perfil socioeconômico, o mérito e a percepção dos assistentes sociais dos alunos que precisam de um maior protagonismo dentro do Colégio: “Temos alunos que são muito tímidos e a oportunidade de participar do projeto seria importante para aprimorar a desenvoltura e melhorar esses aspectos, por exemplo”, afirma Ana.

Nesta edição, foram apresentados nove projetos: arte, dança, rádio, coordenação do ensino fundamental e médio, biblioteca, secretaria, matemática e informática, e os alunos atuarão com apoio de professores e técnicos das áreas escolhidas.

A Diretora de Ensino, Margareth Pereira, ressalta a importância da participação e comprometimento dos bolsistas: “o projeto permite aos alunos vivenciar um processo significativo de aprendizado, principalmente pela convivência com profissionais e desenvolvimento de atividades que geralmente não são trabalhadas em sala de aula.” Sobre o aproveitamento individual que a experiência da bolsa possibilita, Ana Lúcia destaca: “Notamos o desenvolvimento dos alunos em questão de responsabilidade, maior contato com a instituição pública e maior compromisso com a escola”.

 A Diretora de Ensino, Margareth Pereira, ressalta a importância da participação e comprometimento dos bolsistas: “o projeto permite aos alunos vivenciar um processo significativo de aprendizado, principalmente pela convivência com profissionais e desenvolvimento de atividades que geralmente não são trabalhadas em sala de aula.” Sobre o aproveitamento individual que a experiência da bolsa possibilita, Ana Lúcia destaca: “Notamos o desenvolvimento dos alunos em questão de responsabilidade, maior contato com a instituição pública e maior compromisso com a escola”.