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Histórico

     A Escola de Engenharia de Juiz de Fora, fundada em 17 de agosto de 1914, inicialmente formava Engenheiros Civis e Geógrafos. Mais tarde passou a formar Engenheiros Agrimensores, Civis e Eletrotécnicos. Seus primeiros tempos foram ligados à Academia de Comércio passando depois para um prédio situado na Avenida Barão do Rio Branco número 2040. Em 1960, passou a funcionar na Rua Visconde de Mauá, onde hoje se situa o Colégio de Aplicação João XXIII da UFJF. Naquele mesmo ano, a partir da Lei 3858 de 23 de dezembro de 1960, a escola passou a integrar a recém-criada Universidade Federal de Juiz de Fora, sob a denominação de Faculdade de Engenharia da UFJF. Em 1963 se iniciou a divisão dos Cursos em Engenharia Civil e Engenharia Elétrica, sendo que a primeira turma de engenheiros eletricistas se formou em 1968.

   Nos últimos 15 anos, a Faculdade de Engenharia ampliou a gama de formação com a criação dos Cursos de Graduação em Arquitetura e UrbanismoEngenharia Sanitária e AmbientalEngenharia de ProduçãoEngenharia Mecânica e Engenharia Computacional. Além disso, foram criados os cursos de pós-graduação stricto sensu em Engenharia Elétrica e em Modelagem Computacional. Além disso, a Faculdade de Engenharia estimula a formação continuada através dos cursos de pós-graduação lato sensu em Análise Ambiental, em Engenharia de Segurança do Trabalho e em Gerenciamento de Obras. Tais movimentos visam sustentar a atitude vanguardista que inspirou a criação desta instituição há quase um século.

    Desde a sua implantação, o Curso de Engenharia Elétrica da Faculdade de Engenharia da UFJF sofreu algumas reformulações no seu currículo e projeto de curso. A primeira delas foi implantada no primeiro período letivo de 1978, em atendimento à Resolução de 27/04/1976 do Conselho Federal de Educação (CFE) que fixou os mínimos de conteúdo e duração dos Cursos de Graduação em Engenharia e, também, definiu as áreas e habilitações. Outra reestruturação profunda no currículo foi implementada em dezembro de 1984 após três anos e meio de estudos através da Resolução 44/1984 do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) da UFJF. Uma terceira modificação importante foi implementada em 1996 após amplo debate com outras instituições de ensino e com empresas significativas do cenário nacional.

     No ano de 2000, o Curso de Engenharia Elétrica ampliou o número de vagas disponíveis com a criação do Curso de Engenharia Elétrica Noturno, passando de 60 vagas anuais (30 para o primeiro semestre e 30 para o segundo semestre) para 90 vagas anuais (30 para o primeiro semestre diurno, 30 para o segundo semestre diurno e 30 para o primeiro semestre noturno).

   Em 2008, o Governo Federal iniciou a implantação do programa REUNI (Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais). A proposta da Engenharia Elétrica foi de ampliar o número de vagas disponíveis das 90 vagas anuais então oferecidas para 270 vagas anuais. Estas vagas seriam distribuídas através da criação de cinco (5) novas modalidades nas áreas de Sistemas de Potência, Sistemas Eletrônicos, Energia, Telecomunicações e Robótica & Automação Industrial.

     No ano de 2010 o curso de Engenharia Elétrica foi dividido pelo MEC originando na criação de cinco novos cursos, tendo cada um necessidade de projeto pedagógico próprio.

    Em primeiro de outubro de 2012 foram empossados os cinco coordenadores e vice coordenadores dos novos cursos, após um processo eleitoral ordinário, onde foram definidos também os representantes dos NDEs de cada curso.

     A participação de toda a comunidade acadêmica deverá ser fundamental para a construção dos próximos parágrafos deste histórico de sucesso do Curso de Engenharia Elétrica.