Fechar menu lateral

Plano de Ensino

Disciplina: ART279 - CINEMA E DIÁLOGOS

Horas Aula: 4

Departamento: DEPTO DE ARTES /IAD

Ementa
keyboard_arrow_down keyboard_arrow_up
Desde o século XX o cinema vem desempenhando papel crucial no campo da cultura. Enquanto arte e técnica com pouco mais de cem anos de existência, o cinema apresenta uma história complexa, ao longo da qual veio se relacionando com diversos outros campos do saber (Filosofia, História, Física, etc.), ao mesmo tempo em que também se consolidava como grande fenômeno da indústria cultural, da cultura audiovisual e da sociedade do espetáculo. Campo de embate entre as idéias de arte erudita e popular, por vezes o cinema propiciou uma conciliação produtiva entre ambas. Haja vista a relevância da cultura cinematográfica ainda hoje, em tempos digitais, este curso oferece ao aluno a oportunidade de ser introduzido à cinefilia de maneira descontraída, travando contato direto com filmes selecionados em função de sua importância histórica, estética ou nacional, em sintonia com suas possíveis e eventuais associações extrafílmicas.
1. Cinema e fotografia
2. Cinema e arquitetura
3. Cinema e pintura
4. Cinema e literatura
5. Cinema e teatro
6. Cinema e simulação
7. Cinema e ciência (genética)
9. Cinema e história
10. Cinema e política
11. Cinema e narratividade
12. Cinema e jornalismo
13. Cinema e quadrinhos
14. Cinema e videogame
AUMONT, Jacques. O cinema e a encenação. Lisboa: Texto & Grafia, 2008.
ELLEGRINI, Tânia et al. Literatura, Cinema e televisão. São Paulo: Senac, 2003.
XAVIER, Ismail. (org.). A experiência do cinema. Rio de Janeiro: Edições Graal: Embrafilme, 2008.
XAVIER, Ismail. O discurso cinematográfico: a opacidade e a transparência. São Paulo: Paz e Terra, 2008.
ALTMAN, Rick. Film/Genre. London: BFI, 1999.
ANDREW, J. Dudley. As principais teorias do cinema – uma introdução. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1989
AUGUSTO, Sérgio. ¿Duas formas diversas de se ver o =führer‘¿. Folha de S. Paulo, 5.7.1984.
BARTHES, Roland. Image-Music-Text. New York: Hill and Wang, 1978.
BARTHES, Roland. A Câmara Clara. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984.
BAUDELAIRE, Charles. Sobre a Mondernidade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996.
BAUDRILLARD, Jean. Simulacros e Simulação. Lisboa: Relógio D‘água, 1981.
BAUMAN, Zygmut. O Mal-Estar da Pós-Modernidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editores, 1997.
BAZIN, André. O cinema. São Paulo, Brasiliense, 1991
BEHR, Shulamith. Expressionismo. São Paulo: Cosac & Naify, 2000.
BELLOUR, Raymond. Entre-imagens. Campinas: Papirus, 1997.
BENJAMIM, Andrew E. ¿At Home with Replicants¿. Architectural Design, nº 64, p. 22-25, London: 1994.
BENJAMIN, Walter. Obras Escolhidas: Magia e Técnica, Arte e Política. São Paulo: Brasiliense, 1985.
BERNARDET, Jean-Claude. O que é o cinema. São Paulo: Brasiliense, 2000.
----------------------------------. O autor no cinema. São Paulo: Brasiliense/USP, 1994.
BRUNO, Giuliana. ¿Ramble City – Postmodernism and Blade Runner¿. October, nº 41, p. 61-74, 1987.
BUCKATMAN, Scott. Blade Runner. London: BFI, 1997.
BÜRCH, Noel. Práxis do cinema. São Paulo: Perspectiva, 1992.
CARDINAL, Roger. O Expressionismo. Rio de Janeiro: JZE, 1988.
CAVALCANTI, Mariana. ¿Metropolis / Matrix – Da luta de classes ao videogame¿, in Cinemais, nº 23, p. 135-146, maio/junho 2000.
CECHELERO, Vicente. ¿O Médico e o Monstro: um estranho caso¿. In: STEVENSON, R.L. O Médico e o Monstro. São Paulo: Martins Claret, 2000, p. 11-13.
CHALHUB, Samira. A Metalinguagem. São Paulo: Ática, 2001.
CLARKE, David B. (ed.). The Cinematic City. London: Routledge, 1997.
COELHO, Teixeira. ¿O autor, ainda¿. Revista Imagens nº 3. Campinas: Ed. da Unicamp, dez/1994, pp. 69-73.
COELHO, Teixeira. Moderno Pós-Moderno. Porto Alegre: L&PM, 1986.
DEUTEULBAUM, Marshall. ¿Memory/Visual Design: The Remembered Sights of Blade Runner¿, p. 66-72, s.n.t. (Academic Search Premier).
DICK, Philip K. O Caçador de Andróides. Tradução: Ruy Jungman. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1983.
-------------------. Minority Report: A Nova Lei. Rio de Janeiro, Record, 2002.
ECO, Umberto. Sobre os espelhos e outros ensaios. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1989.
EISNER, Lotte H. A Tela Demoníaca - As Influências de Max Reinhardt e do Expressionismo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985.
ELSAESSER, Thomas. Metropolis. London: BFI, 2000.
FERRO, Marc. Cinema e História. São Paulo: Paz e Terra, 1992.
FIKER, Raul. Ficção Científica – Ficção, Ciência ou uma Épica da Época? São Paulo: L&PM, 1985.
FRAMPTON, Kenneth. História Crítica da Arquitetura Moderna. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
FREUD, Sigmund. O Mal-Estar na Civilização. Rio de Janeiro: Imago, 1997.
GEADA, Eduardo. Cinema e Transfiguração. Lisboa: Horizonte, 1978.
GOSSMAN, Jean-Paul. ¿Blade Runner – A Postmodernist View¿. Blade Runner Insight, www.br-insight.com, 25 de maio de 2001, 4p.
GRANT, Barry Keith. Film genre reader II. Austin: University of Texas Press, 1995.
JAMESON, Fredric. Pós-Modernismo: A lógica cultural do capitalismo tardio. São Paulo: Ática, 2000.
KAPLAN, E. Ann (org.). O mal-estar no Pós-modernismo. Rio de Janeiro: JZE, 1993.
KOCH, Wilfried. Dicionário dos Estilos Arquitetônicos. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
KRACAUER, Sigfried. De Caligari a Hitler: Uma história psicológica do cinema alemão. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1988.
KUHN, Annette (ed.). Alien Zone: Cultural Theory and Contemporary Science Fiction Cinema. London/New York: Verso Books, 1990.
---------------------------. Alien Zone II: The Spaces of Science Fiction Cinema. London/New York: Verso Books, 2000.
LEVY, Pierre. O que é o Virtual? São Paulo: Ed. 34, 1996.
------------------. As Tecnologias da Inteligência. São Paulo: Ed. 34, 1999.
LYOTARD, Jean-François. A Condição Pós-Moderna. Rio de Janeiro: José Olympio, 2000.
------------------------------------. O Pós-Moderno Explicado às Crianças. Lisboa: Dom Quixote, 1993.
MACHADO, Arlindo. ¿As Imagens Técnicas: da fotografia à síntese numérica¿. Imagens, nº 3, dez 1994, p. 8-14.
MACLUHAN, Marshall. Os Meios de Comunicação como Extensões do Homem. São Paulo: Cultrix, 1969.
MARDER, Elissa. ¿Blade Runner=s Moving Still¿. Camera Obscura, nº 27, p. 88-107, set 1991.
NEUMANN, Dietrich. Film Architecture: Set Designs from Metropolis to Blade Runner. Munich: Prestel, 1999.
OLALQUIAGA, Celeste. Megalópolis - Sensibilidades culturais contemporâneas. São Paulo: Nobel, 1992.
PARENTE, André (org.) Imagem-Máquina. Rio de Janeiro, Ed. 34, 1993.
------------------------. ¿A Imagem Virtual, Auto-Referente¿, in Imagens, nº 3, dez 1994, p.15-19.
RAMOS, Fernão Pessoa. ¿Falácias e Deslumbre face à Imagem Digital¿. Imagens, nº 3, p. 28-33, dez 1994.
SANTAELLA, Lúcia. ¿Imagem Pré-Fotográfica-Pós¿. Imagens, nº 3, p. 34-40, dez 1994.
SANTOS, Jair Ferreira dos. O Que É Pós-Moderno? São Paulo: Brasiliense, 1998.
SANTOS, Laymert Garcia dos. ¿O Homem e a Máquina¿. Imagens, nº 3, p. 45-49, dez 1994.
STAM, Robert. Introdução à teoria do cinema. Campinas, Papirus, 2003.
STEVENSON, R.L. O Médico e o Monstro. São Paulo: Martin Claret, 2000.
SUBIRATIS, Eduardo. Vanguarda, Mídia, Metrópoles. São Paulo: Studio Nobel, 1993.
-----------------------------. Da Vanguarda ao Pós-moderno. São Paulo: Nobel, 1986.
SUPPIA, Alfredo Luiz Paes de Oliveira. A Metrópole Replicante: De Metropolis a Blade Runner. Dissertação de Mestrado do Programa de Pós-Graduação em Multimeios, Inst. de Artes. Campinas: Unicamp, 2002.
TAVARES, Bráulio. O Que É Ficção Científica?. São Paulo: Brasiliense, 1992.
TUDOR, Andrew. Teorias do cinema. Lisboa: Edições 70, [s.d.].
TURNER, Graeme. Cinema como Prática Social. São Paulo: Summus, 1997.
VANOYE, Francis e GOLIOT-LÉTÉ, Anne. Ensaio sobre Análise Fílmica. Campinas: Papirus, 1994.
WOLLEN, Peter. Signos e significação no cinema. Lisboa, Horizonte, 1979.
-------------------- (org.). O Cinema no Século. Rio de Janeiro: Imago, 1996.
Voltar